quinta-feira, 22 de março de 2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

PROCESSO DE SELEÇÃO - Estagiário para atuação na área social da Certificação Florestal e Agrícola

O IMAFLORA – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – organização não governamental sem fins lucrativos, sediada em Piracicaba, SP, está selecionando estudante para a posição de estagiário para atuação na área de certificação florestal e agrícola. Nossa missão é incentivar e promover mudanças nos setores florestal e agrícola, visando a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e a geração de benefícios sociais. Mais informações no endereço

O presente edital visa preencher uma vaga de estagiário (a) de nível superior para trabalhar no apoio e suporte à Certificação Florestal e Agrícola realizado pela instituição, apoiando na realização de tarefas relacionadas à área social. O Programa de Certificação Florestal e Agrícola certifica propriedade a partir da avaliação de aspectos sociais e ambientais e busca promover a melhoria das práticas socioambientais dos empreendimentos.


Responsabilidades
- Apoiar a realização de consultas públicas exigidas nos processos de certificação, atuando no levantamento e organização de informações.
- Apoiar na elaboração de materiais didáticos para públicos diversos, em linguagem adequada;
- Apoiar a realização de treinamentos, organizando a participação de candidatos e a organização dos materiais;
- Colaborar na elaboração de relatórios de trabalho interno, exceto de auditorias;
- Colaborar na organização dos arquivos da área social;
- Apoiar a preparação de auditorias, realizando levantamento de informações nos relatórios e elaborando materiais de facilitação;


Exigências Mínimas
- Identidade e compromisso com a missão e valores IMAFLORA;
- Estar cursando ciências sociais, comunicação, história, geografia ou psicologia.
– último ou penúltimo ano;
- Dedicação de 30 horas semanais e no mínimo 4 dias por semana na sede da instituição em Piracicaba;
Disponibilidade para começar o estágio 01 de julho de 2012.


Qualificações Desejadas
- Facilidade para comunicação oral;
- Boa habilidade de redação;
- Desenvoltura para trabalhar em equipe e com diferentes atores sociais;
- Domínio de Windows, Word e Excel.


Processo de Seleção
Os candidatos devem enviar:
- Currículo;
- Carta justificando interesse e capacidades para o trabalho;
- Um profissional de referência (nome, cargo, instituição, telefone e e-mail).


Os selecionados por meio da avaliação de currículos serão convocados para entrevista. Somente os candidatos selecionados serão contatados pelo Imaflora.

Currículos e cartas devem ser enviados pelo correio até 30 de abril de 2012 (será considerado a data da postagem) para:


Vaga Programa de Certificação Florestal e Agrícola
Estrada Chico Mendes, 185.
Piracicaba, SP. 13400-970


Não serão aceitos currículos enviados eletronicamente.

Currículos sem carta de interesse não serão considerados.

O IMAFLORA incentiva a diversidade em sua equipe.

Inscrições abertas para a V Brasil Certificado



Evento apresenta modelos de sustentabilidade nas empresas e debate os caminhos e oportunidades da certificação socioambiental.
Já estão abertas as inscrições para a V Brasil Certificado. O evento, que acontece entre os dias 10 e 12 de abril, é uma oportunidade para o público conhecer as certificações nos âmbitos agrícola e florestal, e como as empresas vêm se adequando a modelos sustentáveis de produção. Serão apresentados estandes interativos e fóruns de debate sobre os caminhos da certificação e o compromisso com a sustentabilidade.
Além das empresas certificadas, o evento também reúne líderes ambientais, ONGs, produtores rurais, comunidades extrativistas e representantes do poder público. O objetivo é debater as oportunidades e os desafios da certificação em sessões que acontecem no fórum paralelo à feira.
A programação completa está disponível no site http://www.brasilcertificado.com.br. Na página, os interessados também poderão fazer as suas inscrições. A entrada é gratuita.
A Brasil Certificado será no Centro de Eventos São Luís, que fica na Rua Luís Coelho, 323, próximo ao metrô Consolação.

V Brasil Certificado
Entrada gratuita
De 10 a 12 de abril de 2012, das 13h às 20h
Centro de Eventos São Luís
Rua Luís Coelho, 323 – São Paulo - SP

Sobre o Imaflora - O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) é uma organização brasileira, sem fins lucrativos, criada em 1995 para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agrícola. www.imaflora.org
Sobre Amigos da Terra - Amazônia Brasileira - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) reconhecida pelo Ministério da Justiça, existe desde 1989 e atua na promoção de interesses difusos, tais como direitos humanos, cidadania e desenvolvimento, a partir da valorização do capital natural. Atua nas políticas públicas, nos mercados, nas comunidades locais e no mundo da informação, por meio de atividades inovadoras, com foco prioritário, mas não exclusivo, na região amazônica. A entidade é completamente independente. Participa de redes internacionais como Banktrack e BICECA e mantém acordos de parceria com vários grupos da rede Friends of the Earth International, porém sem vinculação formal. www.amazonia.org.br
Sobre a RAS – A Rede de Agricultura Sustentável (RAS) promove a agricultura eficiente e produtiva, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável de comunidades por meio da criação de normas sociais e ambientais. A RAS é uma rede global, fundada na América Latina, composta por organizações não-governamentais independentes. Entre elas está a Imaflora, representante da rede no Brasil e uma das fundadoras da RAS. Cada organização parceira da RAS contribui com o seu conhecimento e experiência para o desenvolvimento da Rede. www.sanstandards.org
Sobre o FSC – O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo responsável das florestas do mundo. O FSC é um fórum único onde as partes interessadas de todo o mundo se encontram e, por meio de fortes processos multi-stakeholders (com a participação das diversas partes interessadas), definem critérios sociais e ambientais essenciais para o manejo florestal. Esses princípios fundamentais são realizados nas florestas em todo o mundo por meio da certificação FSC. Através de programas, serviços e soluções que suportem a certificação FSC, o Forest Stewardship Council capacita organizações, empresas e comunidades para apoiar o manejo florestal que atenda às necessidades sociais, econômicas e ecológicas das gerações presentes e futuras. www.fsc.org
Sobre a Rainforest Alliance - A Rainforest Alliance trabalha com pessoas cuja subsistência depende basicamente da terra, ajudando-as a hospedar turistas e a transformar a maneira de cultivar alimentos e madeira. Grandes corporações multinacionais, pequenas organizações, cooperativas comunitárias, empresas e consumidores de todo o mundo estão envolvidos nos esforços da Rainforest Alliance em promover a produção responsável de bens e serviços em um mercado global cuja demanda por sustentabilidade é cada vez maior. www.rainforest-alliance.org.
Sobre a WR São Paulo - Especializada na promoção e organização de feiras e congressos, nacionais e internacionais, fundada e sediada há mais de dezoito anos na cidade de São Paulo. Entre os diversos eventos que promove estão as feiras Mega Artesanal, Brazil Patchwork Show, Brasil Certificado, Feira de Máquinas e Produtos do Setor Madeireiro, Brazil Scrapbooking Show e vários congressos internacionais do setor de base florestal. Os projetos mais recentes da empresa são a WR Consciente, a Associação Latino Americana para o Fomento do Artesanato e a Escola Livre de Artes e Ofícios. www.wrsaopaulo.com.br
Informações para a imprensa:
Rosa Arrais Comunicação
Tel.: (11) 3672.3531 
Frederico Cursino – ramal 17 
frederico@rosaarrais.com.br 
Tales Rocha – ramal 15
tales@rosaarrais.com.br


sexta-feira, 16 de março de 2012

Comunicado Público - Consulta Pública da Fibria Celulose S/A


A Rainforest Alliance, representada no Brasil pelo Imaflora, é uma entidade credenciada pelo Forest Stewardship Council - FSC© e esta pré-avaliação seguirá procedimentos aprovados pelo FSC.
Escopo da pré-avaliação – a pré-avaliação para certificação vai avaliar aspectos ambientais, silviculturais e socioeconômicos das plantações florestais manejadas pela Fibria Celulose S/A – Unidade Aracruz, com área total de, aproximadamente, 355.000 hectares, utilizando o Padrão Interino Rainforest Alliance para Avaliação de Plantações Florestais no Brasil, Versão 1.0, de janeiro de 2006, acessível na página eletrônica do Imaflora (www.imaflora.org). Para obter uma cópia das diretrizes aplicáveis ou para fazer comentários ao padrão a ser utilizado, por favor, contate o Imaflora por telefone, e-mail ou pela pagina eletrônica, referenciados ao final deste documento. Comentários apresentados por partes interessadas serão considerados em futuras revisões do padrão utilizado.
O Imaflora e a Rainforest Alliance avaliarão a identificação, manejo e proteção de Altos Valores de Conservação presentes nas áreas do empreendimento, e com esta finalidade solicitam comentários de partes interessadas sobre o tema.
Composição da equipe de avaliação - a auditoria será conduzida por uma equipe multidisciplinar formada por oito profissionais, liderados pelo Engenheiro Florestal Ricardo Camargo Cardoso, representante do Imaflora e coordenador de certificação FSC para manejo florestal.

Etapas e cronograma da avaliação 
• Organização da avaliação - a equipe Imaflora/RA iniciou o planejamento da pré-avaliação em fevereiro de 2012. Estes trabalhos, que devem prosseguir durante toda a pré-avaliação, envolvem a análise estratégica das informações disponíveis sobre a unidade de manejo e partes interessadas, a preparação de equipe de campo, a elaboração de documentos e a execução das principais etapas do processo.
• Pré-avaliação de campo - a equipe vai visitar as propriedades manejadas pela Fibria Celulose S/A – Unidade Aracruz entre os dias 16 e 27 de abril de 2012. 
• Consulta pública a partes interessadas - inicia no dia 16 de março de 2012 e estende-se durante todo o processo de pré-avaliação, inclusive após os trabalhos de campo. As contribuições das partes interessadas constituem um elemento essencial ao processo de certificação e poderão servir como uma importante orientação de campo à equipe de auditores.
• Contato local com a comunidade - durante o período da consulta pública prévia e durante os trabalhos de campo, a equipe fará entrevistas e reuniões com pessoas e entidades locais que possam contribuir para essa pré-avaliação.
• Reunião final de consolidação - ao final das atividades de campo, a equipe se reunirá com os responsáveis pelo manejo da Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz para finalizar a coleta de dados e apresentar os resultados preliminares do processo de pré-avaliação.
• Elaboração do relatório de auditoria - a equipe deverá elaborar uma minuta confidencial do relatório, que será circulada para comentários pela equipe do empreendimento. Este processo deve ocorrer em até sessenta dias do final dos trabalhos de campo. O relatório final será composto, entre outras informações, por um resumo dos resultados da pré-avaliação e pela análise detalhada do cumprimento dos padrões pela organização.
• Finalização do processo - após a incorporação de comentários gerais de partes interessadas e do recebimento de comentários à minuta do relatório pela equipe do empreendimento, o Imaflora/RA emitirá o relatório final de pré-avaliação.
Contribuições de partes interessadas
Como parte do processo de pré-avaliação, partes interessadas são convidadas a oferecer comentários e opiniões sobre o manejo florestal da Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz, com relação ao cumprimento do padrão de manejo florestal referenciado acima, bem como com relação ao manejo e proteção de Altos Valores de Conservação presentes nas áreas florestais sob pré-avaliação. As contribuições, confidenciais ou não, são bem-vindas nos formatos mais simples e adequados à conveniência das partes interessadas. As contribuições serão consideradas em qualquer etapa do processo de pré-avaliação, mas são mais efetivas se apresentadas antes ou durante os trabalhos de campo, de forma a permitir sua verificação e consideração nas conclusões da auditoria. As opções de contribuição são as seguintes:
1. Reuniões com a equipe de avaliação Imaflora/RA durante ou logo após os trabalhos de campo.
2. Contatos telefônicos com o gestor do processo (Ricardo Camargo Cardoso - 19 8157 2130) ou com a equipe de apoio do Imaflora (Ellen Keity Cavalheri- 19 3429 0859).
3. Submissão de comentários escritos por correio (endereço abaixo) ou e-mail para o gestor de processo (ricardo@imaflora.org) ou para o Imaflora (consultapublica@imaflora.org). Os comentários serão mantidos confidenciais e somente serão utilizados para a finalidade de avaliação do empreendimento, salvo orientação contrária da parte interessada.
A fonte de qualquer informação fornecida será mantida confidencial, disponível somente para as equipes do FSC e do Imaflora/Rainforest Alliance.
Documentos relativos a essa avaliação:
- Questionário para Consulta Pública;
- Descrição Geral da Operação de Manejo Florestal;
- Padrão Interino SmartWood para Avaliação de Plantações no Brasil.
A documentação também pode ser solicitada ao Imaflora/Rainforest Alliance por meio de correio eletrônico (consultapublica@imaflora.org) ou telefone.
As partes interessadas que desejarem questionar qualquer aspecto do processo de pré-avaliação para certificação florestal podem acessar os procedimentos da Rainforest Alliance para resolução de contestações na página eletrônica www.rainforest-alliance.org.


 Para obter mais informações sobre a empresa e o processo de avaliação FSC, consulte os documentos, relacionados abaixo, através do nosso site clicando AQUI.
Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Programa de Certificação Florestal
Cx. Postal 411
CEP 13400-970
Piracicaba - SP - Brasil
Telefax: (19) 3429-0800.

Padrão Nacional Slimf Plantadas (Padrão de Certificação FSC para o Manejo Florestal em Pequena Escala e de Baixa Intensidade para Florestas Plantadas)

O FSC iniciou oficialmente a consulta ao Padrão Nacional Slimf Plantadas (Padrão de Certificação FSC para o Manejo Florestal em Pequena Escala e de Baixa Intensidade para Florestas Plantadas) convidando a todos a participarem deste processo enviando seus comentários no documento, ou, participando das reuniões presenciais que acontecerão nos próximos meses.
Para contribuir com o processo, leia o Padrão V 1.0, preencha o formulário com suas sugestões/críticas e envie para o FSC (consultapublica@fsc.org.br).
Para saber mais detalhes ou fazer download desses documentos, entre no site do FSC Brasil, na páginahttp://www.fsc.org.br/index.cfm?fuseaction=noticia&IDnoticia=85
Todos os comentários serão registrados e avaliados pela equipe do FSC Brasil, WWF Brasil e Equipe Técnica responsável na elaboração da versão final do Padrão SLIMF Plantadas.

Agradecemos seu interesse e contamos com a sua participação!
Equipe do FSC e WWF Brasil

OELA, primeira Escola de Lutheria do mundo a utilizar madeiras certificadas pelo FSC celebra 14 anos. Oficinas educativas, esporte e momentos culturais farão parte da comemoração.



A OELA desenvolve ações voltadas para a educação profissionalizante de adolescentes e jovens, respeitando os princípios da utilização racional e sustentável dos recursos naturais, contribuindo para a formulação de políticas públicas.
 Manaus (AM), 15 de março de 2011 – A Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA), comera no dia 20 de março, 14 anos. A OELA oferece desde sua fundação o Curso Básico de Lutheria que tem como objetivo promover a formação profissional de adolescentes e jovens, na arte da construção de instrumentos musicais de caixa de ressonância e cordas dedilhadas.
Devido ao seu trabalho nas áreas educacional, social e ambiental, a OELA já recebeu mais de dez prêmios de reconhecimento nacional e internacional.
No decorrer dos anos, foram ofertados gratuitamente para toda a comunidade do Bairro Zumbi II e adjacências, cursos como Informática básica e avançada, educação musical, desenho artístico, marchetaria para pequenos objetos, alfabetização para jovens e adultos, assistente de operações administrativas, educação ambiental e outros, que contribuíram para que muitos adolescentes e jovens saíssem da situação de risco social e pessoal e tornarem-se protagonistas das suas próprias histórias.
Este ano a comemoração ocorrerá no dia 23 de março (sexta feira), a programação é mais do que especial, inicia a partir das 9h e vai até às 21h. Os alunos e a comunidade terão a oportunidade de participarem de oficinas sobre a “importância das florestas”, com a participação do Coletivo Jovem de Meio Ambiente; oficina de criatividade (confecção de porta treco e canetas), desenhos e mensagens, jogos e brincadeiras com os princípios do esporte educacional, além de exibição de filmes.
A partir das 18 horas a OELA receberá vários grupos musicais e culturais, que farão apresentações para toda a comunidade, como a Associação Batukada, Tambor de Crioula, o cantor e compositor Antônio Pereira, a cantora indígena Dijuena Tikuna e outros artistas Regionais. As atrações não param por aí, grupos de danças e teatro protagonizados por adolescentes e jovens da Zona Leste também estarão presentes.
Para Rubens Gomes, diretor executivo e fundador da OELA, o décimo quarto aniversário, não só reafirma a importância de trabalhar com adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, como também dar visibilidade e importância para a educação profissionalizante que respeite e valorize o meio ambiente. “Em todos esses anos a OELA ajudou a comunidade do Zumbi II a reduzir os índices de violência e outras mazelas sociais, buscamos sempre o desenvolvimento humano, fazemos diferença por gerar oportunidade e dignidade com qualidade. O respeito ao meio ambiente faz parte dos nossos princípios educacionais. Proporcionamos a profissionalização e promoção da cidadania de jovens que vivem na periferia de Manaus através da fabricação de instrumentos musicais com madeira certificada pelo FSC , assim como trabalhamos nas comunidades ribeirinhas para implementar sistemas de manejo florestal comunitário sustentável, transformando os recursos naturais em bens para a sociedade.
O quê: Aniversário dos 14 anos da OELA 
Onde: OELA: Rua 22, Quadra O, Casa 08, Conjunto São Cristovão – Zumbi II
Quando: Dia 23 de março (sexta feira), a partir das 9h
Informações: (92) 8166-5644 (Délio Alves) e (92) 9114-3104 (Charlene Ribeiro)
Comunicação OELA
Oficina Escola de Lutheria da Amazônia - OELA
Rua 22 Casa 08 Conj. São Cristovão - Zumbi II
(92) 3644 5459 - (92) 3638-2667
www.facebook.com/oelabrasil
comunicacao@oela.org.br
www.oela.org.br

Suruí aposta em REDD como preservação da Floresta



A iniciativa pioneira de REDD indígena garante preservação da floresta e autonomia dos povos. Sem contrato assinado, o Projeto Carbono Surui teve o processo de construção acompanhado pela FUNAI e submetido a uma validação independente, seguindo critérios e salvaguardas internacionais.
 "É preciso afirmar que não há contrato nenhum assinado por nós. O Forest Trends, assim como outras organizações, nos fornece apoio técnico na formulação e implementação do projeto, assessoria jurídica, capacitação em pagamento por serviços ambientais, contato com investidores, análise de risco e outras ações que resguardam os nossos direitos" ? declarou Almir Surui sobre o Projeto Florestal Carbono Suruí.

O líder do povo Paiter, por meio da Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí, convidou a Associação de Defesa Etnoambiental (Kanindé), Equipe de Conservação da Amazônia (ACT-Brasil), Forest Trends, Fundo Brasileiro para Biodiversidade (FUNBIO) e Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (IDESAM) para apoiar a construção de uma iniciativa de estoque de carbono.

Construído em 2007, o Projeto Carbono Surui se insere dentro do Plano de Gestão e é uma iniciativa pioneira do movimento indígena, representando uma ação de gestão ambiental para os povos indígenas Suruí da Terra Indígena Sete de Setembro. Entretanto não é isso que defende a matéria publicada ontem (12) pelo jornal estado de S. Paulo.

De acordo com a reportagem, as primeiras famílias indígenas escolhidas para receber o bolsa-família foram aquelas mais assediadas por projetos de carbono, com o objetivo de impedir a "venda" de direitos e benefícios da biodiversidade de seus territórios. De acordo com o presidente da Funai, Márcio Meira, "apesar da incerteza jurídica dos contratos, eles vêm crescendo na Amazônia e fogem ao controle do órgão". Ainda de acordo com a reportagem, a falta de regras claras seria a origem das irregularidades com os índios.

"Nós não começamos a discutir o projeto de REDD+ pela idéia de sequestro carbono, mas como parte das ações de conservação, proteção e sustentabilidade previstas no Plano de Gestão que traz um planejamento para os próximos 50 anos do povo Surui" ? declarou Almir. Foi debatendo a necessidade de criar programas, como o de cultura, fortalecimento institucional, saúde, educação e meio ambiente que surgiu a idéia de desenvolver uma iniciativa de incentivo ambiental, com vistas à promover atividades de proteção, fiscalização, produção sustentável e melhoria da capacidade local.

Primeira iniciativa indígena, o projeto dos Surui teve a participação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), tanto em nível local quanto nacional, durante todo o processo. Apesar de não aconselhar a assinatura de um contrato, o órgão indigenista recomenda o Projeto como um bom exemplo (ver documento).
“O povo Suruí, quando foi procurado para celebrar um contrato de crédito de carbono imediatamente fez o certo; procurou a FUNAI para que pudesse orientá-los primeiro o que é REDD, o que é crédito de carbono e como que isso pode ser feito. Tivemos uma série de reuniões com eles e estamos orientando-os para que, quando no futuro, eventualmente seja regulamentado, eles possam assinar um contrato legal" ? destacou Márcio Meira, presidente da FUNAI durante coletiva de imprensa realizada hoje (14), quarta-feira. 

Com o intuito de garantir a autonomia do gerenciamento dos recursos obtidos pelo Carbono Surui e transformar esses benefícios em ações em prol das comunidades foi proposta pelos indígenas a criação do Fundo Surui; um mecanismo financeiro que tem o papel de fazer a gestão dos ativos do projeto e outras atividades de renda dentro do Plano de Gestão. Ou seja, quando aprovado um contrato, os recursos oriundos pela venda dos créditos de carbono e provenientes de outras fontes serão partes que integrarão o Fundo Surui. O responsável pelo desenho e desenvolvimento do Fundo é o FUNBIO, que também capacitará a comunidade para a implantação desse mecanismo.

As organizações parceiras têm apoiado a realização do Projeto Carbono Surui, a construção de seu documento de concepção, que descreve as atividades e o potencial de redução de emissões, assim como a situação de conservação da terra indígena, sua riqueza em termos de biodiversidade, a relação da comunidade com o meio ambiente e o processo de consentimento livre, prévio e informado, que culminou na assinatura de um acordo de cooperação entre seus quatro clãs, visando garantir salvaguardas socioambientais para as comunidades.
O projeto foi divulgado publicamente em duas audiências públicas, sendo uma na Câmara de Vereadores de Cacoal (RO) e na Câmara de Vereadores de Rondolândia (MT), para que a população não indígena pudesse se manifestar. Também foi apresentado ao Ministério Público e ao Governo do Estado de Rondônia que emitiu um documento de apoio ao Projeto.

Entre os benefícios adicionais dessa iniciativa, os realizadores esperam que ela possa contribuir para a conservação da biodiversidade, melhoria na qualidade de vida das comunidades, manutenção de bacias hidrográficas, recuperação de áreas degradadas e o reflorestamento e fortalecimento da cultura indígena. O intuito do Projeto de REDD+ da Metareilá é ser um mecanismo de financiamento de longo prazo para subsidiar um dos pilares do plano de gestão sustentável das comunidades indígenas.

A Terra Indígena Sete de Setembro contempla uma área de aproximadamente 248.000 hectares, abrangendo os estados de Rondônia (RO) e Mato Grosso (MT) e uma população de cerca de 1,3 mil habitantes.

Portal do Observatório do REDD

O Projeto Carbono Surui foi o primeiro a se cadastrar no Portal OR e divulgar informações acerca do processo de construção da iniciativa. Além dos dados citados acima essa página do Portal contém fotos, publicações, documentos, vídeos e artigos sobre o projeto. Além disso, um questionário de perguntas baseadas nos Princípios e Critérios Socioambientais de REDD+ foi preenchido pelo proponente.

O Portal do Observatório do REDD é uma plataforma online cujo papel é de comunicar as informações dos projetos e programas de REDD, de forma a promover a transparência, controle social e diálogo entre os atores envolvidos. Para acessar todas essas informações clique aqui.

O mecanismo

Há alguns anos o mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) tem sido alvo dos debates sobre mudanças climáticas, com destaque para Convenção Quadro das Nações Unidas sobre mudança do clima (UNFCCC, em inglês). Com maior biodiversidade do Planeta a Amazônia está ameaçada pela produção agropecuária, de soja e extração ilegal de madeira, práticas responsáveis por maior parte das emissões brasileiras de gases poluentes na atmosfera. Nesse contexto muitas organizações acreditam que o REDD possa ser uma alternativa econômica (oportunidade) para viabilizar a preservação da floresta, da biodiversidade e, consequentemente apoiar o modo de vida dos povos da floresta.

Esse é um tema distante de consenso nos debates sobre mitigação às mudanças climáticas no Brasil e no mundo. Em vários, campos, notadamente nos movimentos populares, há uma declarada resistência aos mecanismos de REDD, principalmente no seu formato de mercado. As críticas giram em torno das incertezas que envolvem o mecanismo, da forma em que as comunidades indígenas vêm sendo abordadas e da desconfiança de determinados setores de que as soluções de mercado sejam capazes de solucionar o problema ambiental sem impactar culturalmente as populações.

Apesar das opiniões divergentes sobre o tema, muitos atores apostam na urgência da definição de um Plano Nacional de REDD, que em breve trará luz e regulamentação para esse tipo de iniciativa.

Validação independente

O Projeto Carbono Surui foi submetido a um processo de validação independente para assegurar o cumprimento de normas internacionais relacionadas aos cálculos de redução de emissões e ao atendimento a salvaguardas socioambientais. Assim, este projeto é o primeiro projeto indígena de REDD+ a passar por uma validação segundo os sistemas internacionais VCS (Verified Carbon Standard) e CCBA (Clima, Comunidade e Biodiversidade). Estes processos de validação, conduzidos pelo Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) e pela Rainforest Alliance, estão em sua fase final e espera-se que a validação formal seja emitida nos próximos dias.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Imaflora quer subsídios para avaliar certificação socioambiental da CMPC Celulose Riograndense e convida para reunião pública em Butiá e Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul

Serviço: 
Data: 13 de março de 2012 
Horário: 19h00 
Local: CTG Saudades do Pago – Butiá Av: Leandro de Almeida, 143 
ou 
Local: Câmara Municipal de Vereadores Praça Ozi Teixeira, 118, Centro – Encruzilhada do Sul
Liderada pelo engenheiro florestal Guilherme de Andrade Lopes, a equipe do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora –estará em Butiá, Rio Grande do Sul, de 12 a 16 de março para avaliar se o manejo florestal da empresa obedece aos princípios que a habilitam à certificação socioambiental FSC (do Forest Stewardiship Council, sigla que em português significa Conselho de Manejo Florestal)
Para ter direito à certificação FSC, a empresa passa por um minucioso processo de auditoria, no qual deve comprovar que suas práticas empresariais estão aliadas a uma gestão responsável dos recursos naturais (como a conservação da biodiversidade local, das matas nativas, dos rios e nascentes, por exemplo) e que apresenta um tratamento digno aos trabalhadores fixos e temporários, garantindo não apenas o cumprimento das leis trabalhistas, mas ampliando os benefícios e tornando-os extensivos à comunidade.
Heide Buzato, socióloga do Imaflora, lembra que essa avaliação não cabe apenas aos auditores, mas diz respeito à comunidade que, de alguma forma, se relaciona com o empreendimento ou é afetada por suas decisões. Portanto, sindicatos de trabalhadores ou de entidades patronais, associações, ONGs ambientalistas ou sociais, acadêmicos, representantes dos poderes públicos ou vizinhos da CMPC estão convidados a dar sua contribuição, em uma das duas reuniões públicas que ocorrerão no dia 13 de março, nos endereços acima.

“O uso que uma empresa faz do solo, da água e a forma como o faz, por exemplo, diz respeito a todos. E a empresa certificada tem compromissos com a conservação desses recursos. Da mesma forma, as empresas certificadas devem cumprir a legislação trabalhista e promover o trabalho decente. “São empregos onde não há trabalho degradante, não há trabalho infantil, não há discriminação de espécie alguma, é realizado com segurança, entre muitos outros aspectos”. Ela finaliza lembrando que os compromissos da certificação são de longo prazo e, por isso, é tão importante que produzam um impacto positivo na região e que a comunidade conheça e fiscalize essas condutas. “A empresa deve ser um vetor de melhoria das condições de vida das comunidades locais”, diz.
Sobre o Imaflora
O Imaflora – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola - é uma Organização Não Governamental, sem fins lucrativos, que trabalha para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agrícola. Com atuação nacional e participação em fóruns internacionais, foi fundado em 1995 e tem sede em Piracicaba, interior de São Paulo.
Informações para a imprensa:
Fátima Nunes – MTb 13.100 
(11 3815.8162/ 3037.7034/ 8274.5553) 
fatima@fncomunica.com.br 
FN Comunicação Estratégica

PROCESSO DE SELEÇÃO - Assistente de Projetos de Políticas Públicas


O IMAFLORA – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – organização não governamental sem fins lucrativos, sediada em Piracicaba, SP, está selecionando profissional para a posição de Assistente de Projetos de Políticas Públicas.
 Nossa missão é incentivar e promover mudanças nos setores florestal e agrícola, visando a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e a geração de benefícios sociais.
Download do Edital aqui.

Versão 2.0 do padrão da iniciativa REDD+ SES em Consulta Pública até 09/04



A iniciativa REDD+SES circula para comentários a minuta da versão 2.0 dos Padrões Sociais e Ambientais para REDD+, até o dia 09 de abril de 2012.
Com base na experiência emergente dos países que já utilizam os critérios do REDD+ SES e nas orientações sobre salvaguardas para atividades de REDD+ da Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), esta segunda versão vem para fortalecer, racionalizar e simplificar, na medida do possível, os critérios da iniciativa REDD+SES, ao mesmo tempo que mantém a qualidade e a amplitude da sua primeira versão.
O documento em consulta, disponível em português, encontra-se aqui e também pode ser acessado emwww.redd-standards.org, onde você pode submeter seus comentários.
O padrão da iniciativa REDD+ SES é composto por princípios, critérios e indicadores que definem o alto desempenho social e ambiental de programas REDD+ operados por governos. Este padrão oferece um marco para a avaliação do desenho, a implementação e os resultados dos programas REDD+ operados por governos, envolvendo múltiplos atores interessados.
A partir de maio de 2009, o padrão REDD+SES foi desenvolvido por meio de um processo participativo e inclusivo, através de workshops em quatro países em desenvolvimento e de dois períodos de comentários públicos, culminando na publicação da versão 1 em junho de 2010. O Comitê Internacional de Normas, que representa um equilíbrio dos atores, incluindo governos, organizações de povos indígenas, associações comunitárias, ONGs sociais e ambientais e o setor privado, supervisa a iniciativa. A Aliança para o Clima, Comunidade e Biodiversidade (CCBA) e a CARE Internacional atuam como secretaria internacional da iniciativa REDD+SES com o apoio técnicio da iniciativa do ProForest.
O Equador, o Estado do Acre no Brasil, Nepal e a província de Kalimantan Central na Indonésia, já começaram a utilizar este padrão. Todos estão seguindo o mesmo processo, direcionado ao nível de país/estado e envolvendo múltiplos grupos de interesse, reunindo três elementos básicos: governança, interpretação e avaliação.
O Imaflora participa do Comitê Internacional de Normas da Iniciativa REDD+ SES.
Para mais informações, por favor visite www.redd-standards.org ou entre em contato com info@redd-standards.org.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Tégula leva experiência do manejo de madeiras certificadas para o evento mais importante do setor



Quinta edição da Brasil Certificado acontece entre os dias 10 e 12 de abril, em São Paulo; com entrada gratuita, programação oferece grande oportunidade para o público conhecer as vantagens do consumo de produtos com procedência certificada

São Paulo, fevereiro de 2012 – A oferta de produtos com certificação, assegurando a procedência dos insumos e, sobretudo, o seu caráter sustentável, ainda é considerada pequena no Brasil. Mesmo assim, bons exemplos já começam a ganhar notoriedade no mercado brasileiro. É o caso da Tégula, que comercializa apenas madeira de origem certificada para uso em estruturas para telhados. A empresa, que é a principal fabricante de telhas de concreto do país, é uma das atrações confirmadas para a quinta edição do evento, que acontece entre os dias 10 e 12 de abril, em São Paulo. O evento é uma excelente oportunidade para o público encontrar líderes em sustentabilidade e conhecer melhor as vantagens que a certificação socioambiental pode trazer aos seus negócios.
Toda a madeira adquirida pela Tégula vem de florestas manejadas pela Orsa Florestal, certificadas pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC). Isso quer dizer que as árvores, antes de retiradas, passam por um rigoroso processo de avaliação. Baseado no sistema de colheita de baixo impacto, o corte ocorre em ciclos de 30 anos, prazo para a natureza se regenerar. A técnica consiste em extrair as árvores com diâmetro mínimo de corte acima de 50 cm e intensidade de no máximo 30m³/ha. Sementeiras e espécies de uso das populações tradicionais, como a copaíba, são protegidas. 
Entre as questões que serão levadas ao evento está a dificuldade para as companhias certificadas em comercializar seus produtos, seja pela alta incidência de impostos ou pela complexidade das exigências legais que acabam favorecendo marcas concorrentes que não atendem aos mesmos critérios de produção.
A Brasil Certificado tem como objetivo apresentar, através de exposições, debates e outros eventos internos, o crescimento e os obstáculos ainda enfrentados pela certificação em todo o mundo.
A programação completa do evento pode ser acessada no site: http://www.brasilcertificado.com.br/. Os interessados em participar deverão fazer a inscrição no próprio endereço. A entrada é gratuita.


V Brasil Certificado

Entrada gratuita
De 10 a 12 de abril de 2012, das 13h às 20h
Centro de Eventos São Luis
Rua Luis Coelho, 323 – São Paulo - SP

Sobre o Imaflora - O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) é uma organização brasileira, sem fins lucrativos, criada em 1995 para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e para gerar benefícios sociais nos setores florestal e agrícola. www.imaflora.org

Sobre Amigos da Terra - Amazônia Brasileira - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) reconhecida pelo Ministério da Justiça, existe desde 1989 e atua na promoção de interesses difusos, tais como direitos humanos, cidadania e desenvolvimento, a partir da valorização do capital natural. Atua nas políticas públicas, nos mercados, nas comunidades locais e no mundo da informação, por meio de atividades inovadoras, com foco prioritário, mas não exclusivo, na região amazônica. A entidade é completamente independente. Participa de redes internacionais como Banktrack e BICECA e mantém acordos de parceria com vários grupos da rede Friends of the Earth International, porém sem vinculação formal.  www.amazonia.org.br

Sobre a RAS – A Rede de Agricultura Sustentável (RAS) promove a agricultura eficiente e produtiva, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável de comunidades por meio da criação de normas sociais e ambientais. A RAS é uma rede global, fundada na América Latina, composta por organizações não-governamentais independentes. Entre elas está a Imaflora, representante da rede no Brasil e uma das fundadoras da RAS. Cada organização parceira da RAS contribui com o seu conhecimento e experiência para o desenvolvimento da Rede. www.sanstandards.org

Sobre o FSC – O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo responsável das florestas do mundo. O FSC é um fórum único onde as partes interessadas de todo o mundo se encontram e, por meio de fortes processos multi-stakeholders (com a participação das diversas partes interessadas), definem critérios sociais e ambientais essenciais para o manejo florestal. Esses princípios fundamentais são realizados nas florestas em todo o mundo por meio da certificação FSC. Através de programas, serviços e soluções que suportem a certificação FSC, o Forest Stewardship Council capacita organizações, empresas e comunidades para apoiar o manejo florestal que atenda às necessidades sociais, econômicas e ecológicas das gerações presentes e futuras. www.fsc.org

Sobre a Rainforest Alliance - A Rainforest Alliance trabalha com pessoas cuja subsistência depende basicamente da terra, ajudando-as a hospedar turistas e a transformar a maneira de cultivar alimentos e madeira. Grandes corporações multinacionais, pequenas organizações, cooperativas comunitárias, empresas e consumidores de todo o mundo estão envolvidos nos esforços da Rainforest Alliance em promover a produção responsável de bens e serviços em um mercado global cuja demanda por sustentabilidade é cada vez maior. www.rainforest-alliance.org.

Sobre a WR São Paulo - Especializada na promoção e organização de feiras e congressos, nacionais e internacionais, fundada e sediada há mais de dezoito anos na cidade de São Paulo. Entre os diversos eventos que promove estão as feiras Mega Artesanal, Brazil Patchwork Show, Brasil Certificado, Feira de Máquinas e Produtos do Setor Madeireiro, Brazil Scrapbooking Show e vários congressos internacionais do setor de base florestal. Os projetos mais recentes da empresa são a WR Consciente, a Associação Latino Americana para o Fomento do Artesanato e a Escola Livre de Artes e Ofícios. www.wrsaopaulo.com.br

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